quarta-feira, 25 de abril de 2012

DEZ MANDAMENTOS DA QUALIDADE

1. Ao acordar, não permita que algo que saiu errado ontem seja o primeiro tema do dia. No máximo, comente seus planos no sentido de tornar seu trabalho cada vez mais produtivo.
PENSAR POSITIVO É QUALIDADE
2. Ao entrar no prédio de sua empresa, cumprimente cada um que lhe dirigir um olhar, mesmo não sendo colega de sua área.
SER EDUCADO É QUALIDADE 
3. Seja metódico ao abrir seu armário, ligar seu terminal, disponibilizar os recursos ao redor. Comece relembrando as notícias de ontem.
SER ORGANIZADO É QUALIDADE
4. Não se deixe envolver pela primeira informação de erro recebida de quem talvez não saiba de todos os detalhes. Junte mais dados que lhe permitam obter um parecer correto sobre o assunto.
SER PREVENIDO É QUALIDADE
5. Quando for abordado por alguém, tente adiar sua própria tarefa, pois quem veio lhe procurar deve estar precisando bastante de sua ajuda e confia em você. Ele ficará feliz pelo auxílio que você possa lhe dar.
SER ATENCIOSO É QUALIDADE
6. Não deixe de alimentar-se na hora do almoço. Pode ser até um pequeno lanche, mas respeite suas necessidades humanas. Aquela tarefa urgente pode aguardar mais 30 minutos. Se você adoecer, dezenas de tarefas terão que aguardar a sua volta, menos aquelas que acabarão por sobrecarregar seu colega.
RESPEITAR A SAÚDE É QUALIDADE
7. Dentro do possível, tente se agendar (tarefas comerciais e sociais) para os próximos 10 dias. Não fique trocando datas a todo momento, principalmente a minutos do evento. Lembre-se de que você afetará o horário de vários colegas.
CUMPRIR O COMBINADO É QUALIDADE
8. Ao comparecer a estes eventos, leve tudo o que for preciso para a ocasião, principalmente suas idéias. E divulgue-as sem receio. O máximo que poderá ocorrer é alguém poderoso ou o grupo não aceitá-la. Talvez mais tarde, em dois ou três meses, você tenha nova chance de mostrar que estava com a razão. Saiba esperar.
TER PACIÊNCIA É QUALIDADE
9. Não prometa o que está além do seu alcance só para impressionar quem lhe ouve. Se você ficar devendo um dia, vai arranhar o conceito que levou anos para construir.
FALAR A VERDADE É QUALIDADE
10. Na saída do trabalho, esqueça-o. Pense como vai ser bom chegar em casa e rever a família ou os amigos que lhe dão segurança para desenvolver suas tarefas com equilíbrio.
AMAR A FAMÍLIA E OS AMIGOS É A MAIOR QUALIDADE

Autor Desconhecido

quarta-feira, 18 de abril de 2012

No Brasil, por trás de muitas viroses e intoxicações, estão a higiene e a produção de alimentos de forma inadequada



Por Mauricio Ferraz de Paiva*
Com o crescimento do mercado de alimentação, tornou-se imprescindível criar um diferencial competitivo por meio da melhoria da qualidade dos produtos e serviços oferecidos, para que esse diferencial determine quais permanecerão no mercado. A qualidade é aquilo que satisfaz o cliente, e o controle de qualidade é a manutenção dos produtos e serviços dentro dos níveis de tolerância aceitáveis para o consumidor. Desse modo, para avaliar a qualidade de um produto alimentar, deve ser mensurado o grau em que o produto satisfaz os requisitos específicos, sendo que esses níveis de tolerância e requisitos se expressam por meio de normas, padrões e especificações.
Em geral, as doenças transmissíveis por alimentos podem ter duas origens: química e microbiológica ou parasitária. As substâncias químicas podem ocorrer de modo natural nos alimentos ou resultar da incorporação intencional ou acidental, em qualquer etap a da cadeia alimentar, de substâncias nocivas à saúde. Constituem exemplos mais frequentes os pesticidas como os organoclorados ou organofosforados, fármacos como os antibióticos, hormônios como os anabolizantes, metais pesados e aditivos.
Recentemente, o caso do Toddinho, fabricado pela Pepsico, em que ocorreram falhas no processo produtivo na fábrica de Guarulhos (SP). O erro fez com que embalagens de Toddynho contivessem produtos de limpeza em vez de achocolatado, em que uma máquina produziu um pequeno lote que não tinha Toddynho e sim uma solução usada para lavar a máquina: água e uma concentração de detergentes de 2%, podendo conter soda cáustica. Outro problema, também em discussão, são os alimentos transgênicos que po dem estar aumentando as rinites alérgicas.
Já os problemas causados por diversos agentes de origem endógena, na qual os agentes já se encontram nos alimentos antes de sua obtenção; e de origem exógena, na qual os alimentos são contaminados durante sua manipulação. Em resumo, como fatores de controle devem ser considerados, os materiais de embalagem, as temperaturas de armazenamento, uma eficaz rotação de estoques e o ambiente das instalações. Relativamente aos manuseadores, eles devem ter roupa de trabalho adequada (casacos, botas, toucas, mascaras, etc.) e formação apropriada em práticas de higiene e nos processos devendo estes ter conhecimento das instruções, normas, especificações, legislação aplicáv el (ou outros). É indispensável avaliar a sua higiene pessoal e ser efetuado o controle da saúde quer definido pela legislação, quer especificado em outro documento. Quanto às instalações, deve estar definida a sua concepção higiênica assim como os requisitos para os processos de limpeza.
Os equipamentos devem ter a manutenção adequada, e quando aplicável, verificados e/ou calibrados para assegurar que se mantêm capazes de operar de acordo com os requisitos especificados. Devem ser considerados todos os equipamentos de inspeção, medição e ensaio cujo resultado possa afetar a qualidade do produto final. Na restauração o equipamento de medição de temperaturas é crítico. Todas as calibrações deve m ser rastreadas a padrões internacionais (sempre que aplicável). O plano da qualidade deve identificar os pontos de controle para inspeções e ensaios a matérias primas e embalagem em curso e finais. A análise de risco pode ser usada para identificar os pontos de controle.
Após execução das inspeções e ensaios os problemas detectados devem ser identificados, deve estar definido método de identificação do estado de inspeção para prevenir a utilização inadvertida. Como exemplo de identificações: Passou/Falhou; Aceito/Recusado, Aguardando Inspeção que marquem de forma clara o produto. Sempre que for detectado um produto não conforme, identificado pelas inspeções, reclamações de clientes ou audi torias da qualidade internas. O sistema da qualidade deve prevenir a utilização inadvertida desses produtos até que seja tomada uma decisão de como lidar com eles. Deve ser feita a rastreabilidade do lote desse produto de forma a possibilitar a segregação de potenciais produtos não conformes.
Uma vez que um problema é identificado, há a necessidade de não apenas corrigir a situação de imediato como também identificar, quando possível, as causas. Uma vez que tenham sido identificad as, devem ser tomadas ações para evitar novas ocorrências. As ações corretivas devem ser endereçadas à área responsável, como exemplo auditorias de higiene e análises microbiológicas. Quando apropriado a utilização de técnicas de análise de risco devem ser aplicadas para preencher todos os aspectos preventivos da norma NM ISO 22000, de 2008, da Associação Mercosul de Normalização, que especifica requisitos para sistema de gestão da segurança de alimentos, onde uma organização na cadeia dos alimentos precisa demonstrar sua habilidade em controlar os perigos a fim de garantir que o alimento está seguro no momento do consumo humano. Na verdade, a segurança de alimentos está relacionada a presença de perigos veiculados pelos alimentos no momento do consumo (pelo consumidor). Como a introdu&cced il;ão de perigos pode ocorrer em qualquer estágio da cadeia de produção de alimentos, é essencial o controle adequado através desta cadeia.

Assim, a segurança de alimentos deve ser garantida com esforços combinados de todas as partes participantes da cadeia produtiva de alimentos. As empresas da cadeia produtiva de alimentos se estendem desde os produtores de alimentos para animais e produtores primários até os produtores de alimentos para consumo humano: operadores de transporte e estocagem, distribuidores varejistas e serviços de alimentação, incluindo as inter-relacionadas tais como produtores de equipamentos, materiais de embalagem, produtos de limpeza, aditivos e ingredientes. Os prestadores de serviços também estão inclusos.

Dessa form a, essa norma especifica os requisitos para o sistema de gestão da segurança de alimentos que combinam os elementos chave geralmente reconhecidos para garantir a segurança ao longo da cadeia até o consumo final: comunicação interativa; sistema de gestão; programa de pré requisitos; e os princípios de Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC). Ela pode ser aplicada independentemente de outras normas de sistema de gestão.

No fundo, a análise dos perigos é a chave para um sistema de gestão da segurança de alimentos eficaz, que auxilia na organização do conhecimento requerido para estabelecer uma combinação eficaz de medidas de controle. Isso requer que todos os prováveis perigos, considerando toda a cadeia produtiva de alimentos, sejam identificados e aval iados, incluindo os que podem estar associados ao tipo de processo e instalações utilizadas. Assim, é fornecido o sentido para determinar e documentar porque certos perigos precisam ser identificados e controlados. Importante é que, para facilitar a sua aplicação, a norma foi desenvolvida como uma norma auditável, mas, as empresas são livres para escolher os métodos necessários e apropriados para suprir estes requisitos.

Uma coisa boa também é que essa norma permite que uma empresa seja ela de que porte for implemente uma combinação de medidas de controle desenvolvidas externamente. A intenção é harmonizar os requisitos de gestão da segurança de alimentos para negócios na cadeia produtiva de alimentos. É particularmente direcionada para aplicação por orga nizações que procuram um sistema de gestão da segurança de alimentos mais focado, integrado e coerente que o normalmente requerido pela legislação. Isso requer que a empresa atenda a quaisquer requisitos regulamentares e estatutários aplicáveis à segurança dos alimentos através do seu sistema de gestão.
Mais informações sobre a norma NM ISO 22000 de 02/2008, clique no link:
*Mauricio Ferraz de Paiva é engenheiro eletricista, especialista em desenvolvimento em sistemas, presidente do Instituto Tecnológico de Estudos para a Normalização e Avaliação de Conformidade (Itenac) e presidente da Target Engenharia e Consultoria

O hábito da excelência


Por Soeli de Oliveira*
Dois grandes obstáculos mantêm milhões de pessoas presas ao holocausto do fracasso. O mais notável deles é o conformismo, popularmente conhecido como a síndrome de Gabriela, cujo comportamento é: "eu nasci assim, eu cresci assim, e sou mesmo assim, vou ser sempre assim... Gabriela...". Longe de ser contra o progresso; apenas não queremos mudar a nós mesmos. A segunda coisa é o pernicioso hábito de se fazer de vítima ou de terceirizar a culpa por nossos erros e fracassos.
A nossa vida somente muda quando incorporamos novos hábitos. Se desejamos ardentemente o sucesso, a grande notícia é que não precisamos vencer os outros, basta vencermos a nós mesmos. O notável filósofo grego Aristóteles (384–322 A.C.) advertiu que “nós somos aquilo que fazemos repetidas vezes, repetidamente. A excelência, portanto não é um feito, mas um hábito. Sendo assim, temos duas decisões a tomar:
Primeira: Incorporar novos hábitos que nos façam evoluir.
Segunda: Abandonar velhos hábitos que vêm atrasando a nossa vida.
Seja alguém que você quer se tornar.Viver em estado de excelência requer um processo de melhoria contínua. Quem quer se tornar uma pessoa melhor e um profissional reconhecido, deve responder constantemente a si mesmo as três inquietantes perguntas:
1. O que eu preciso começar a fazer?
2. O que eu preciso parar de fazer?
3. O que eu preciso aprender a fazer?
Superada a fase do diagnóstico, o que vai fazer a diferença é fazerPara a maioria das pessoas não faltam informações sobre o que devem fazer, falta é FAZER!!! Pois,sabe-se que "saber e não fazer equivale a ainda não saber".
*Soeli de Oliveira é consultora e palestrante do Instituto Tecnológico de Negócios, nas áreas de marketing, varejo, atendimento e motivação. E-mail: soeli@sinos.net – Novo Hamburgo – RS.

sábado, 17 de março de 2012

De quem é a culpa afinal?


Esta é uma história sobre quatro pessoas, chamadas TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
A qualidade era um serviço importante a ser feito, e TODO MUNDO estava certo de que ALGUÉM o faria. QUALQUER UM poderia ter feito, mas NINGUÉM o fez. ALGUÉM ficou zangado com isso, porque era serviço de TODO MUNDO. TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que TODO MUNDO não o faria. No fim, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.


Autor Desconhecido